quinta-feira, 9 de setembro de 2010

1813 junto ao rio (Intertextualidade)


Dou por mim a escrever trivialidades, só para não escrever o que me vai na cabeça.
Sabes que isto não se trata de necessidade de sexo, ou carinho, ou companhia?
foi só aceitar a evidência que o meu corpo pedia à muito,
ultrapassar o barreira da vergonha.E Agora já está!

O cavalheiro por tràz do mostro.
É Inevitável falar disto...
Adorei descobri-lo. mas eu estava a espera de um réptil e sai-me um ser humano.
Deixei-me sem duvida destruir por um mar de sobriedade e pensamentos racionais, racionais de mais para o momento.
Mas não te atrevas sequer a duvidar do quão feliz eu estava.
Só que eu gosto de urina e suor humano, e não de flores e rosas.
sou assim, uma mistura do que vai passando por mim no mundo.
Um retalho mal e porcamente cosido de tecidos raros, mas a verdade é que no fim ganho sempre.
Que doce explicação têm as coisas simples.

1 comentário:

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.