segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Gaivota

o processo duro até mais não...
não é ter vida é viver para isto.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Fim de citação

"Dávamo-nos mal. fodíamos bem e fodíamos mal, mas numca nos demos bem"

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

CONVITE II




Em nome da cal, e por mim aguardo a vossa presença!

Vanda Rodrigues







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Apresentação final do curso "Souvenir d'une Amnésie", dirigido pela Cie. Phillipe na Escola de Verão do Festival Escrita na Paisagem, no encerramento FESTA FIFE (Viana do Castelo)!
Festafife IIV 2010
www.festafife.com

domingo, 14 de novembro de 2010

A apagar fotografias.

Não estejam a espera de uma cena de suicídio não é disso que se trata! Já não há paciência para os grandes monólogos, seguidos de suicídios, por amores não correspondidos. já ninguém os faz porque esse amor uno passou a ser uma ideia fora de moda, e a instantaneidade com que se consegue tudo faz-nos esquecer tudo muito rápido!
Não vos posso ensinar a viver depois de perder um grande amor! Posso apenas e só ensinar-vos a conseguir sobreviver a uma ausência e ir vivendo!
Tenhamos por máxima a frase:
Recordar é viver
E é aqui que eu o guardo, não é no coração é na cabeça, leio releio todas as suas palavras e sinto de novo todas as promessas, é como alimentar um morto eu sei, é uma loucura, nada equilibrada, mas justa!
Dizias sermos os dois contra o mundo! Mas deixaste-me sozinha!
Ensinaste-me que as pessoas eram directamente responsáveis por aquilo que estava ligado a si! E disseste que estávamos ligados de dentro para dentro, então é aqui que eu me ligo a ti. Cá dentro.
Ensinaste-me tudo isso, o que faz com que não consiga ser de outra maneira.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

domingo, 26 de setembro de 2010

Tudo(Crise)



Hoje a meio do almoço de família levantei-me da mesa, corri para a casa de banho, e chorei...
chorei como a muito tempo não fazia!
porquê? ter dormido 16 horas esta semana poderia ser um dos motivos. O cansaço as vezes tem efeitos bastante depressivos, principalmente nas mulheres!
Não é isso... as lágrimas corriam-me pelo rosto em frente ao espelho da casa de banho eu via-as correr e continuava sem entender porquê..
È domingo, e o que me costumava dar uma enorme felicidade hoje entristeceu-me profundamente.
Voltar a Évora, ficar 3 semanas sem ver a minha linda cidade.
É só isso, quanto ao facto que me fez mudar de posição em relação a viagem Lisboa/Évora são-me completamente desconhecidos, intimamente entendidos, mas publicamente desconhecidos.
De resto não afirmo nem admito mas conclui por fim o motivo que me fez chorar.

E a minha mãe bate a porta, eu limpo a cara e digo:
-Desculpem , tive vontade de vomitar, já volto para a mesa!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

1813 junto ao rio (Intertextualidade)


Dou por mim a escrever trivialidades, só para não escrever o que me vai na cabeça.
Sabes que isto não se trata de necessidade de sexo, ou carinho, ou companhia?
foi só aceitar a evidência que o meu corpo pedia à muito,
ultrapassar o barreira da vergonha.E Agora já está!

O cavalheiro por tràz do mostro.
É Inevitável falar disto...
Adorei descobri-lo. mas eu estava a espera de um réptil e sai-me um ser humano.
Deixei-me sem duvida destruir por um mar de sobriedade e pensamentos racionais, racionais de mais para o momento.
Mas não te atrevas sequer a duvidar do quão feliz eu estava.
Só que eu gosto de urina e suor humano, e não de flores e rosas.
sou assim, uma mistura do que vai passando por mim no mundo.
Um retalho mal e porcamente cosido de tecidos raros, mas a verdade é que no fim ganho sempre.
Que doce explicação têm as coisas simples.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Procura-se alma em segunda mão

Estou cansada da minha alma...
Queria deita-la fora e comprar outra, mas outra em segunda mão, para já vir cheia de vivências maiores e melhores que as minhas.
Amanha vou a farmácia comprar vitaminas para a alma! e depois trago eletrecidade em pó ,uma gaiola com gambozinos, e uma réstia da importanica que me dás!

domingo, 25 de julho de 2010

Escrita

Escrita na Paisagem em SINES!!!!
http://fmm.com.pt/programa/iniciativas-paralelas/festival-escrita-na-paisagem-extensao-de-sines/
Festival Escrita na Paisagem – Extensão de Sines — FMM Sines, Portugal
fmm.com.pt
Um projecto Escrita na Paisagem / Colecção B, uma estrutura financiada pelo Ministério da Cultura / DGArtes. Com o apoio da Direcção Regional da Cultura do Alentejo | Parceria Câmara Municipal de Sines ELLIOT MERCER (EUA) COM MÁRCIO PEREIRA & AMIGOS

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Escrita Na paisagem

"Arte no sítio

José Alberto Ferreira dirige o Escrita na Paisagem desde o início, em 2004. A edição deste ano, diz-nos, é a consequência de um percurso que começou com uma abordagem às formas de escrita sobre a paisagem, passando depois por conceitos como "mapear", "comer / cheirar / agricultura" ou "jogo / viagem / hospitalidade". É um festival que se vai disseminando pela paisagem. Uma programação que "pinga" ao longo de três meses um conjunto de propostas tão diversas como um concerto de uma banda cigana para os 180 habitantes da Aldeia da Luz ou as performances sexuais do alemão Félix Ruckert, "acontecimentos" dos anos anteriores, não espera, isso sabe o programador "ser compreendida". "Não é isso que nos move", diz.

O espírito do Escrita na Paisagem é outro: criar uma plataforma de reflexão mais alargada em que os espectáculos se tocam, em vez de se cruzarem. Esse toque, "essa presença no território", distingue o Escrita na Paisagem. Esta programação não poderia ser feita noutro lado. "É evidente o desafio à centralidade. Queremos evitá-la. Não torna o que fazemos mais fácil, mas torna-o mais coerente", assume. Ao longo dos três meses do festival, o que se vai mostrando, independentemente do formato disciplinar - e convivem aqui as exposições, a dança, o teatro, a poesia, a música ou a performance -, "dá conta de uma vontade de falar com as pessoas, de as ter presentes".

Para José Alberto Ferreira, o Escrita na Paisagem não é apenas um festival. É, de facto, "um ponto de encontro". Ao longo dos últimos anos tem procurado que a programação contrarie a superficialidade das agendas culturais dos muncípios. Tal como Armando Valente, reflecte sobre o corpo estranho que instalou no Alentejo. Ambos sabem que o que apresentam, e o modo como o defendem, está a anos-luz do que falamos quando falamos de projecto cultural para uma cidade. Tanto o Citemor como o Escrita na Paisagem são momentos isolados numa programação municipal, mesmo que o trabalho seja contínuo, sempre puxado por equipas pequenas, aquém das necessidades, com orçamentos mínimos, e sem parceiros com quem dialogar. O que fazem, e o modo como o fazem, resiste, inclusivamente, à própria lógica de festivais de Verão. Mas o que lhes corre nas veias não é sangue, é outra coisa. Sabem, sobretudo, que é ali que tudo se faz. E que o Verão, mesmo longe de tudo, pode fazer a diferença."

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Cá e Lá

Não fui eu que não quis escrever, foi o medo que não deixou.
Medo de estar louca, e de achar de novo que são tudo filmes da minha cabeça.
Mas depois não dormi, e vim para cá. E cá estando o mundo de cascais foi-se enevoando na milha cabeça,apesar de estar com um estranho sorriso para quem estava de directa.
Montemor, intervenção, jantar,performance secante, dançar até não aguentar mais, dormir.
E uma resposta me fez lembrar esse mundo.
Que bela desculpa a de estar alterada e se poder dizer tudo o que se quer. E agora não estando deveria calar-me!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

sábado, 15 de maio de 2010

C.A.L.


A "cal" que agora junto a uma parede feita de pedras de cascais, e de cimento erborence.
A cal que me deu tanto sem eu esperar nada
a cal
um projecto
muitos rostos
um intuito
fazê-lo
com liberdade criativa
e muito trabalho...
obrigada por me terem apresentado um homem com cabeça de vidro!
e muitos com apetite de laranja